Presenciais e Semipresenciais

A responsabilidade de guardar e conservar os EPIs é tanto do empregador quanto do trabalhador. O empregador deve fornecer os equipamentos necessários, garantir sua qualidade, realizar manutenções periódicas e orientar os trabalhadores sobre sua correta conservação. Já os trabalhadores devem utilizar os EPIs conforme as orientações recebidas, armazená-los adequadamente quando não estiverem em uso e informar sobre qualquer irregularidade ou necessidade de substituição.

A seleção dos EPIs deve ser feita de acordo com os riscos presentes no ambiente de trabalho e as necessidades específicas de cada função. A NR 6 estabelece que os EPIs devem atender às normas técnicas nacionais ou, na falta destas, às normas internacionais reconhecidas. Além disso, devem ser adequados ao risco a que o trabalhador está exposto, confortáveis, compatíveis com o ambiente de trabalho, de tamanho e modelo adequados para o usuário, e oferecer a proteção necessária sem oferecer riscos adicionais.

O treinamento sobre a utilização do EPI deve ser realizado pelo empregador ou por profissionais designados por ele, como supervisores ou técnicos de segurança do trabalho. Todos os trabalhadores que utilizarão os EPIs devem participar do treinamento, que deve ser ministrado antes do início das atividades que envolvam riscos ocupacionais. É importante que o treinamento seja prático, objetivo e acessível a todos os trabalhadores, garantindo que compreendam a importância do uso correto dos equipamentos para sua própria segurança e saúde.

A Norma Técnica NT-17 do Corpo de Bombeiros Militar de Goiás (CBM/GO) fala sobre a brigada de incêndio.

A Norma Regulamentadora NR 23, que trata sobre Proteção contra Incêndios, aborda a necessidade de empresas públicas e privadas manterem brigadas de incêndio.

O brigadista deve possuir conhecimentos sobre prevenção e combate a incêndios, técnicas de primeiros socorros, evacuação de ambientes em situações de emergência, manuseio de equipamentos de combate a incêndio, identificação de classes de incêndio, entre outros aspectos relacionados à segurança e prevenção.

Os principais objetivos do curso de brigada de incêndio incluem capacitar os participantes para atuarem na prevenção e combate a incêndios, garantir a segurança das pessoas e do patrimônio, minimizar os danos causados pelo fogo, promover a evacuação segura de ambientes em caso de emergência e fornecer suporte básico de primeiros socorros.

Os três pilares da direção defensiva são: Previsão: Antecipar possíveis situações de perigo e estar atento aos movimentos dos outros condutores e das condições da via. Decisão: Tomar decisões rápidas e corretas para evitar acidentes, como reduzir a velocidade, mudar de faixa ou parar o veículo. Prevenção: Adotar medidas preventivas para evitar situações de risco, como manter uma distância segura do veículo à frente, utilizar corretamente os dispositivos de segurança e respeitar as regras de trânsito.

Os cinco elementos básicos da direção defensiva são: Conhecimento: Entender e respeitar as regras de trânsito, sinais de trânsito e legislação vigente. Atitude: Manter uma postura preventiva e responsável ao volante, evitando comportamentos agressivos e imprudentes. Observação: Estar atento ao ambiente ao redor, verificando constantemente os retrovisores, pontos cegos e movimentos dos outros veículos. Antecipação: Prever possíveis situações de perigo, como freadas bruscas, ultrapassagens indevidas ou pedestres atravessando a via. Ação: Agir de forma rápida e eficiente para evitar acidentes, tomando decisões seguras e prudentes.

Os principais pontos da direção defensiva incluem: Manter uma velocidade segura e adequada às condições da via e do trânsito. Manter uma distância segura do veículo à frente, para permitir uma reação rápida em caso de emergência. Utilizar corretamente os dispositivos de segurança do veículo, como cinto de segurança, airbags e freios. Evitar distrações ao volante, como uso de celular, conversas desnecessárias ou fadiga. Respeitar as regras de trânsito e os direitos dos outros condutores, pedestres e ciclistas.

A direção defensiva pode ser dividida em três etapas principais: Antecipação: Prever possíveis situações de perigo e estar preparado para agir rapidamente. Reconhecimento: Identificar os sinais de perigo, como pedestres na faixa de pedestres, veículos parados na pista ou mudanças bruscas no trânsito. Reação: Tomar decisões rápidas e seguras para evitar acidentes, como reduzir a velocidade, desviar de obstáculos ou parar o veículo.

Para tirar dúvidas sobre o eSocial, você pode acessar o portal oficial do eSocial, onde encontrará informações detalhadas, manuais, perguntas frequentes e até mesmo um canal de atendimento ao usuário. Além disso, é possível buscar por cursos, webinars ou workshops oferecidos por órgãos públicos, sindicatos ou empresas especializadas em consultoria trabalhista para obter mais esclarecimentos sobre o tema.

O eSocial é um sistema do governo brasileiro que unifica o envio de informações trabalhistas, previdenciárias e fiscais das empresas em um único ambiente online. Ele exige o envio de dados sobre vínculos trabalhistas, folha de pagamento, férias, rescisões, entre outros, de forma digital e padronizada, simplificando o cumprimento das obrigações acessórias.

Alguns pontos importantes sobre o eSocial incluem sua obrigatoriedade para empresas de todos os portes e segmentos, a necessidade de atenção aos prazos de envio das informações, a importância da integração entre os setores de RH, Contabilidade e TI da empresa para garantir a correta prestação das informações, e a possibilidade de penalidades em caso de descumprimento das obrigações.

Como em qualquer sistema complexo, o eSocial pode apresentar desafios e dificuldades de implementação para algumas empresas, especialmente aquelas que ainda não estão totalmente adaptadas à digitalização dos processos trabalhistas e fiscais. No entanto, ao longo do tempo, o governo tem buscado aprimorar o sistema e oferecer suporte às empresas para facilitar a sua adoção e utilização adequada.

O principal objetivo da CIPA é promover a prevenção de acidentes e doenças relacionadas ao trabalho, buscando garantir ambientes laborais seguros e saudáveis para os trabalhadores. Ela atua na identificação, análise e controle dos riscos presentes no ambiente de trabalho, além de promover a conscientização dos colaboradores sobre a importância da prevenção.

Conforme a NR 05, o treinamento para os membros da CIPA deve abordar diversos temas, incluindo organização da CIPA, atribuições dos membros, funcionamento do SESMT (quando houver), noções básicas de segurança e saúde no trabalho, identificação de riscos no ambiente laboral, entre outros. O treinamento deve ter carga horária mínima de 20 horas para os membros eleitos e de 8 horas para os membros designados pela empresa.

Não há uma limitação quanto ao número de vezes que uma pessoa pode ser indicada para a CIPA. Desde que atenda aos critérios estabelecidos pela empresa e esteja apta a exercer suas funções de forma eficaz, um funcionário pode ser indicado para a CIPA quantas vezes forem necessárias.

As atribuições da CIPA, conforme a NR 05, incluem: Identificar os riscos no ambiente de trabalho e propor medidas de prevenção; Investigar acidentes e incidentes ocorridos no local de trabalho; Realizar inspeções periódicas para verificar as condições de segurança e saúde; Promover campanhas e ações educativas sobre segurança no trabalho; Colaborar na elaboração e implementação de políticas de saúde e segurança no trabalho; Participar das atividades do SESMT, quando houver.

Além do cumprimento das exigências estabelecidas na NR 10, é fundamental que os profissionais que trabalham com eletricidade tenham conhecimentos básicos em áreas como eletricidade, eletrônica, normas técnicas, primeiros socorros, prevenção e combate a incêndios, segurança no trabalho, entre outros. Esses conhecimentos complementares ajudam a garantir a segurança e a eficácia das atividades realizadas.

Algumas das principais exigências da NR 10 para o trabalho de eletricista incluem: Realização de treinamento específico para trabalho em eletricidade, com carga horária e conteúdo programático adequados às atividades desempenhadas. Uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) adequados, como luvas isolantes, capacetes, óculos de proteção, calçados de segurança, entre outros. Implementação de medidas de controle do risco elétrico, como desenergização, bloqueio e etiquetagem de circuitos, e adoção de procedimentos de trabalho seguros.

A NR 10 estabelece os requisitos mínimos de segurança em instalações e serviços em eletricidade, visando garantir a proteção dos trabalhadores que interagem com sistemas elétricos e prevenir acidentes. Ela aborda aspectos como análise de riscos, medidas de controle, qualificação e capacitação dos trabalhadores, procedimentos de trabalho, documentação, entre outros.

A NR 10 (Norma Regulamentadora 10) estabelece os requisitos mínimos de segurança em instalações e serviços em eletricidade, enquanto SEP (Sistema Elétrico de Potência) refere-se a sistemas elétricos de alta tensão, geralmente acima de 1.000 volts em corrente alternada ou 1.500 volts em corrente contínua. A NR 10 aborda diversos aspectos relacionados à segurança no trabalho com eletricidade, incluindo baixa tensão, enquanto o SEP é mais específico para sistemas de alta tensão, como os encontrados em subestações e linhas de transmissão.

Alguns cuidados especiais que devem ser tomados em pontes rolantes e talhas incluem: Realizar inspeções periódicas para verificar o estado de conservação e funcionamento adequado dos equipamentos. Seguir rigorosamente as instruções do fabricante quanto ao uso e operação das pontes rolantes e talhas. Garantir que os operadores sejam devidamente capacitados e treinados para operar os equipamentos com segurança. Utilizar Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) adequados, como capacete, luvas, calçados de segurança, entre outros. Manter áreas de circulação e operação das pontes rolantes e talhas livres de obstáculos e sinalizadas corretamente.

A NR 11 estabelece as normas de segurança para o transporte, movimentação, armazenagem e manuseio de materiais. Em relação às empilhadeiras, a NR 11 exige que os operadores sejam devidamente treinados e habilitados para operar esses equipamentos, que as empilhadeiras estejam em bom estado de conservação e que sejam adotadas medidas de prevenção de acidentes durante as operações.

A NR 11 trata das normas de segurança para transporte, movimentação, armazenagem e manuseio de materiais, enquanto a NR 12 estabelece os requisitos mínimos de segurança para máquinas e equipamentos, incluindo dispositivos de proteção, procedimentos de operação e manutenção, treinamento dos trabalhadores, entre outros aspectos relacionados à segurança no trabalho.

A NR 11 estabelece as normas de segurança para a operação de pontes rolantes, assim como para outros equipamentos de movimentação de materiais. Portanto, as exigências da NR 11 devem ser seguidas pelos operadores de ponte rolante, incluindo a capacitação adequada para operar o equipamento com segurança.

A NR-12 estabelece requisitos e medidas de proteção para garantir a segurança no trabalho em máquinas e equipamentos. Ela não permite a operação de máquinas sem dispositivos de segurança adequados, a exposição dos trabalhadores a partes móveis perigosas das máquinas, o acesso não autorizado a áreas de risco, entre outras práticas que possam colocar em risco a integridade física dos trabalhadores.

O princípio geral da NR-12 é garantir a segurança dos trabalhadores que operam, montam, regulam, inspecionam e realizam manutenção em máquinas e equipamentos. Isso é alcançado através da implementação de medidas de proteção coletiva e individual, adoção de dispositivos de segurança, capacitação dos trabalhadores, identificação e controle de riscos, entre outras ações voltadas para prevenir acidentes e doenças ocupacionais.

Os três procedimentos básicos de segurança em trabalhos com máquinas são: Desligamento e bloqueio das fontes de energia: Antes de qualquer intervenção na máquina, é fundamental desligar a energia elétrica, pneumática, hidráulica ou mecânica, e bloquear os dispositivos de partida para evitar acionamentos acidentais. Uso de dispositivos de proteção: É necessário utilizar dispositivos de proteção adequados, como grades, sensores, barreiras, cortinas de luz, entre outros, para proteger os trabalhadores contra os riscos mecânicos, elétricos, térmicos e outros presentes nas máquinas. Capacitação e treinamento dos trabalhadores: Todos os operadores e demais envolvidos na operação e manutenção das máquinas devem receber treinamento específico sobre os riscos e precauções necessárias para operar o equipamento com segurança.

A NR 12 se aplica a todas as máquinas e equipamentos utilizados em processos produtivos industriais, agroindustriais, comerciais, entre outros. Isso inclui desde máquinas simples, como furadeiras e serras, até máquinas complexas, como prensas industriais, injetoras de plástico, guilhotinas, entre outras.