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Com uma equipe de profissionais altamente qualificados, oferecemos tudo o que você precisa relacionado a Medicina e Segurança do Trabalho em Goiânia como, exames ocupacionais, como exames admissionais, periódicos, demissionais, retorno ao trabalho, Mudança de Risco Ocupacional e outros. Nossa clínica se empenha ao máximo em oferecer soluções personalizadas, atendendo às necessidades específicas de cada empresa e seus colaboradores.

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FAQs

Dúvidas Frequentes Sobre Segurança do Trabalho

Quando é necessário fazer PGR - Programa de Gerenciamento de Risco?

O PGR é obrigatório para todas as empresas que possuam empregados regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e para aquelas que exercem atividades consideradas de risco, de acordo com as normas regulamentadoras. Ele deve ser elaborado e implementado antes do início das atividades e revisado periodicamente, conforme exigências legais.

Quanto tempo dura o PGR - Programa de Gerenciamento de Risco?

A duração do PGR pode variar de acordo com a complexidade das atividades da empresa, o número de colaboradores, os riscos presentes no ambiente de trabalho e outros fatores. Em geral, o programa é contínuo e deve ser atualizado sempre que houver alterações significativas nas condições de trabalho.

Quanto tempo demora para ficar pronto o PGR - Programa de Gerenciamento de Risco?

O tempo para a elaboração do PGR pode variar de acordo com as características da empresa e a disponibilidade de profissionais especializados. Em geral, a elaboração do programa envolve um processo de análise detalhada dos riscos presentes no ambiente de trabalho, identificação de medidas de controle e elaboração de planos de ação.

Como é o PGR - Programa de Gerenciamento de Risco?

O PGR é composto por diversas etapas, incluindo identificação dos riscos, avaliação dos riscos, controle dos riscos, monitoramento e revisão periódica. Ele envolve a participação ativa de gestores, colaboradores e profissionais de saúde e segurança do trabalho, visando garantir a eficácia das medidas de prevenção e controle dos riscos. O programa deve ser documentado e estar em conformidade com as normas regulamentadoras aplicáveis.

O que deve ser analisado em uma AET?

Uma Análise Ergonômica do Trabalho (AET) deve analisar diversos aspectos relacionados às condições de trabalho, incluindo os postos de trabalho, as atividades realizadas, o ambiente físico, as ferramentas e equipamentos utilizados, os movimentos repetitivos, a carga física e mental, e os fatores psicossociais.

Quais são os principais quesitos avaliados por uma análise ergonômica do trabalho?

Os principais quesitos avaliados por uma análise ergonômica do trabalho incluem a postura corporal dos trabalhadores, os movimentos repetitivos realizados, a carga física e mental exigida pelas tarefas, o design dos equipamentos e mobiliário, a iluminação, a temperatura e umidade do ambiente de trabalho, e os aspectos psicossociais, como o estresse e a satisfação no trabalho.

O que deve constar na AET análise ergonômica do trabalho?

Na Análise Ergonômica do Trabalho (AET), devem constar informações detalhadas sobre as condições de trabalho avaliadas, incluindo os resultados das observações realizadas, as medições de parâmetros ergonômicos, as recomendações para melhorias nas condições de trabalho, e as estratégias para prevenir ou reduzir os riscos de lesões musculoesqueléticas e outros problemas de saúde relacionados ao trabalho.

Quem é o profissional que elabora a AET?

A Análise Ergonômica do Trabalho (AET) geralmente é elaborada por um profissional qualificado em ergonomia, como um ergonomista, engenheiro de segurança do trabalho, fisioterapeuta especializado em ergonomia, ou médico do trabalho com formação em ergonomia. Este profissional possui conhecimentos específicos para identificar e avaliar os riscos ergonômicos no ambiente de trabalho e propor soluções adequadas para melhorar as condições de trabalho e prevenir lesões ocupacionais.

Quais os itens fundamentais para a elaboração de uma APR (Análise Preliminar de Riscos)?

Os itens fundamentais para a elaboração de uma APR incluem identificar as atividades a serem realizadas, identificar os perigos potenciais associados a essas atividades, avaliar os riscos decorrentes desses perigos, e propor medidas preventivas para mitigar ou eliminar esses riscos.

Em que situações a APR pode ser aplicada?

A APR pode ser aplicada em diversas situações, tais como antes do início de uma nova atividade ou processo, antes da execução de uma tarefa específica, durante a implementação de mudanças nos procedimentos de trabalho, ou como parte de uma análise mais abrangente de segurança do trabalho em um ambiente laboral.

O que a APR procura analisar de início no ambiente de trabalho?

De início, a APR procura analisar os perigos potenciais existentes no ambiente de trabalho, tais como máquinas, equipamentos, substâncias químicas, condições ambientais adversas, ergonomia inadequada, entre outros. Essa análise visa identificar os riscos que podem causar acidentes ou danos à saúde dos trabalhadores.

Qual o conteúdo básico de uma APR?

O conteúdo básico de uma APR geralmente inclui: identificação da atividade ou tarefa a ser realizada, identificação dos perigos associados a essa atividade, avaliação dos riscos decorrentes desses perigos, definição das medidas preventivas para controlar ou mitigar os riscos, e designação das responsabilidades para implementação das medidas preventivas.

Qual a validade do Laudo de Insalubridade?

A validade de um laudo de insalubridade pode variar dependendo das normas e regulamentações locais. Geralmente, ele precisa ser atualizado periodicamente para refletir eventuais mudanças nas condições de trabalho, nos processos produtivos ou nas normativas de segurança e saúde ocupacional. Recomenda-se que seja reavaliado pelo menos anualmente ou sempre que houver alterações significativas no ambiente de trabalho.

Quais são os principais agentes insalubres avaliados em um Laudo de Insalubridade?

Os principais agentes insalubres avaliados em um laudo de insalubridade podem incluir: Ruído excessivo; Agentes químicos, como poeiras, gases, vapores e substâncias tóxicas; Radiações ionizantes e não ionizantes; Temperaturas extremas, tanto altas quanto baixas; Vibrações; Agentes biológicos, como vírus, bactérias, fungos e parasitas.

Qual Laudo é necessário para comprovar o adicional de insalubridade?

O laudo de insalubridade específico, elaborado por um profissional de segurança do trabalho ou engenheiro de segurança, é necessário para comprovar as condições insalubres do ambiente de trabalho e, consequentemente, justificar o pagamento do adicional de insalubridade aos trabalhadores expostos a esses agentes nocivos à saúde. Esse laudo deve ser embasado em avaliações técnicas e normativas vigentes.

O que deve constar em um laudo de periculosidade?

Um laudo de periculosidade deve conter informações detalhadas sobre as condições de trabalho que caracterizam a periculosidade, como a presença de substâncias inflamáveis, explosivas ou radioativas, além de equipamentos e processos que apresentem riscos iminentes à vida ou à integridade física dos trabalhadores. O laudo também deve incluir a identificação dos agentes perigosos, a intensidade e a frequência de exposição, e as medidas de prevenção e controle adotadas.

Qual o prazo de validade do laudo de insalubridade e periculosidade?

O prazo de validade do laudo de insalubridade e periculosidade pode variar dependendo das normas e regulamentações locais, mas geralmente é recomendado que sejam revisados periodicamente. O intervalo entre as revisões pode variar, mas é comum que sejam feitas anualmente ou sempre que houver mudanças significativas nas condições de trabalho ou nas normativas de segurança e saúde ocupacional.

Qual NR fala sobre laudo de periculosidade?

A Norma Regulamentadora NR 16, específica sobre atividades e operações perigosas, é a que trata sobre o laudo de periculosidade. Ela estabelece os critérios para a caracterização da periculosidade, bem como os direitos dos trabalhadores expostos a esses riscos.

Qual documento informa a necessidade de insalubridade e periculosidade?

A necessidade de insalubridade e periculosidade é informada por meio de laudos técnicos elaborados por profissionais especializados, como engenheiros de segurança do trabalho ou médicos do trabalho. Esses laudos são baseados em análises das condições de trabalho e nos critérios estabelecidos pelas normas regulamentadoras, como a NR 15 para insalubridade e a NR 16 para periculosidade.

Quais os itens principais que devem constar no LTCAT?

Os principais itens que devem constar no LTCAT (Laudo Técnico das Condições Ambientais do Trabalho) incluem: Identificação da empresa; Descrição das atividades desenvolvidas; Identificação dos agentes nocivos presentes no ambiente de trabalho; Avaliação qualitativa e quantitativa dos agentes nocivos; Conclusão sobre a caracterização ou não da atividade como especial; Referências às normas técnicas utilizadas na avaliação; Assinatura do responsável técnico.

Em qual das situações não é necessário atualizar o LTCAT?

O LTCAT não precisa ser atualizado quando não há alterações significativas nas condições de trabalho ou no ambiente que possam afetar a caracterização da exposição a agentes nocivos. No entanto, é importante ressaltar que qualquer mudança substancial nas atividades laborais ou no ambiente de trabalho pode exigir uma revisão e atualização do LTCAT para refletir essas alterações.

Quanto tempo a empresa deve guardar o LTCAT?

A empresa deve manter o LTCAT arquivado por todo o período em que seus trabalhadores estiverem expostos a condições especiais que possam ensejar aposentadoria especial. Além disso, mesmo após a cessação das atividades sujeitas a condições especiais, o LTCAT deve ser mantido em arquivo pela empresa por no mínimo 20 anos.

Quanto tempo a empresa deve guardar o LTCAT?

A empresa deve manter o LTCAT arquivado por todo o período em que seus trabalhadores estiverem expostos a condições especiais que possam ensejar aposentadoria especial. Além disso, mesmo após a cessação das atividades sujeitas a condições especiais, o LTCAT deve ser mantido em arquivo pela empresa por no mínimo 20 anos.

Como é o prontuário exigido na NR20?

O prontuário exigido pela NR-20 deve conter informações relevantes sobre as instalações e atividades que envolvam líquidos inflamáveis e combustíveis. Ele deve conter dados como: descrição detalhada das instalações, procedimentos de segurança, registros de manutenção, análises de risco, treinamentos realizados, e outros documentos pertinentes à segurança e saúde dos trabalhadores.

Onde a NR-20 não deve ser aplicada?

A NR-20 não deve ser aplicada em atividades e instalações que não envolvam o manuseio, armazenamento e transporte de líquidos inflamáveis e combustíveis. Por exemplo, em ambientes que não tenham nenhum tipo de substância inflamável ou combustível em uso ou armazenamento.

Onde a NR-20 não deve ser aplicada?

A NR-20 não deve ser aplicada em atividades e instalações que não envolvam o manuseio, armazenamento e transporte de líquidos inflamáveis e combustíveis. Por exemplo, em ambientes que não tenham nenhum tipo de substância inflamável ou combustível em uso ou armazenamento.

De quem é a responsabilidade de organizar e manter atualizado o prontuário da instalação do PRC?

A responsabilidade de organizar e manter atualizado o prontuário da instalação do PRC (Plano de Resposta a Emergências) é do empregador. Esse documento deve ser elaborado por profissionais habilitados e deve conter informações essenciais sobre os procedimentos a serem adotados em caso de emergências envolvendo líquidos inflamáveis e combustíveis.

Como deve ser realizada a classificação das instalações NR 20?

A classificação das instalações conforme a NR-20 deve ser realizada com base nos riscos associados ao manuseio, armazenamento e transporte de líquidos inflamáveis e combustíveis. As instalações são classificadas em diferentes categorias, como instalações de armazenamento, instalações de transferência, instalações de processamento, entre outras, de acordo com as características específicas das atividades desenvolvidas e dos materiais utilizados. Essa classificação ajuda a determinar as medidas de segurança necessárias para prevenir acidentes e proteger a saúde dos trabalhadores.

Quais são as etapas do processo eleitoral para composição da CIPA?

As etapas do processo eleitoral para a composição da CIPA (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes) geralmente incluem: Convocação da eleição pela empresa; Formação da Comissão Eleitoral (CE); Divulgação do edital de convocação e inscrição dos candidatos; Realização da eleição; Apuração dos votos; Divulgação dos resultados; Posse dos membros eleitos; Registro da nova gestão junto ao órgão competente.

Qual a responsabilidade da CE (Comissão Eleitoral) no processo eleitoral da CIPA?

A Comissão Eleitoral (CE) tem a responsabilidade de organizar e conduzir o processo eleitoral da CIPA. Isso inclui desde a elaboração do edital de convocação até a apuração dos votos. A CE deve garantir a transparência, lisura e democracia durante todo o processo eleitoral.

Como é feito o processo eleitoral da CIPA?

O processo eleitoral da CIPA é realizado conforme as etapas mencionadas anteriormente. Após a convocação pela empresa, a CE é formada para gerenciar o processo. Em seguida, é divulgado o edital de convocação e aberto o prazo para inscrição dos candidatos. Após o período de inscrição, ocorre a eleição, seguida pela apuração dos votos e divulgação dos resultados. Os membros eleitos então tomam posse e a nova gestão é registrada.

Qual NR trata do dimensionamento, processo eleitoral, treinamento e atribuições da CIPA?

A NR-5 (Norma Regulamentadora número 5) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) é a que trata do dimensionamento, processo eleitoral, treinamento e atribuições da CIPA. Esta norma estabelece as diretrizes para a organização e funcionamento da CIPA nas empresas, incluindo as responsabilidades dos empregadores e dos trabalhadores na promoção de um ambiente de trabalho seguro e saudável.

Informações que devem estar contidas no Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP)

Identificação do trabalhador, incluindo nome, data de nascimento, CPF, PIS/PASEP; Registro de emprego, com a especificação dos períodos trabalhados na empresa; Registro dos resultados de monitoração biológica, quando houver; Agentes nocivos aos quais o trabalhador esteve exposto; Dados administrativos da empresa; Registro das atividades desenvolvidas pelo trabalhador; Informações sobre a eficácia dos equipamentos de proteção individual (EPIs), quando utilizados; Dados referentes ao ambiente de trabalho, como a descrição das medidas de controle adotadas pela empresa; Informações sobre a responsabilidade técnica pela realização do PPP.

Quanto tempo a empresa deve guardar o PPP

A empresa deve guardar o PPP por um período mínimo de 20 anos após a data de sua emissão.

O que deve constar no PPP para aposentadoria especial

Para a aposentadoria especial, o PPP deve conter informações específicas sobre os agentes nocivos aos quais o trabalhador esteve exposto, além de dados sobre a eficácia dos equipamentos de proteção individual (EPIs) utilizados, quando aplicável.

Quem é o responsável pela assinatura do PPP

O responsável pela assinatura do PPP pode ser o médico do trabalho ou engenheiro de segurança do trabalho responsável pelo monitoramento das condições laborais do trabalhador, bem como o representante legal da empresa.

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